Com
o objetivo de ampliar a presença no Ceará, a seguradora SulAmérica abre
mais uma loja, localizada em Juazeiro do Norte, Região do Cariri.
Agora, soma três representações no Estado.
Com
116 anos de mercado e um nome considerado uma das maiores seguradoras
independente do Brasil, a empresa possui atualmente 6,7 milhões de
clientes, e pretende abrir novos pontos de venda no Ceará, inclusive em
outras cidades do interior.
Segundo
o superintendente de Relações com Investidores, Guilherme Nahuz,
investir no Cariri significa aproximar novos serviços para os clientes:
“Queremos atender todo o Ceará, que vem crescendo e se desenvolvendo.
Com esse escritório ficaremos mais próximos dos clientes do interior,
facilitando o nosso trabalho, aumentando a qualidade dos serviços e a
confiança dos nossos clientes”, diz.
No
Estado, 35 mil carros possuem seguros do grupo, tornando a empresa a
segunda maior seguradora do Estado. Em dois anos, a SulAmérica cresceu
38% no Ceará.
No
primeiro trimestre de 2012, a seguradora registrou um lucro líquido de
R$ 112,8 milhões, 10,6% superior ao valor registrado no mesmo período de
2011. O lucro da empresa, em 2011, foi de R$ 448 milhões, crescendo
três vezes mais que o Produto Interno Bruto (PIB) do País.
Investimento
A
SulAmérica vem investindo em produtos para diversos tipos de situações.
O diretor regional da empresa, Raphael Cunha, explica que os produtos
da SulAmérica são pensados para todos os tipos de clientes. “Temos
seguros para todas as classes sociais e tamanhos de empresas, basta
procurar um corretor independente e verificar o seu perfil. Estamos
atento as necessidades de mercado para responder à demanda, prezando a
qualidade dos nossos serviços”, explica.
A
SulAmérica conta com 35 Centros Automotivos de Super Atendimento
(Casa), que são destinados aos seguros de automóveis. “Nesse local, o
cliente leva o carro e encontra o conforto ausente em oficinas
mecânicas, além de recebe um carro reserva no mesmo momento”, diz
Raphael.
Como
ENTENDA A NOTÍCIA
Entre
meados da década de 1970 e fins da década de 1980, o mercado de seguros
se encontrava estagnado com inflação elevada e regulação Depois de
1990, os governos concederam maior liberdade de fixação de preços.
FONTE: OPOVO
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