CENTRO DE PEREGRINAÇÃO
Juazeiro do Norte é o 2º maior centro de peregrinação do Brasil, perdendo apenas para Aparecida, em São Paulo. A controversa figura do Padre Cícero, ícone maior do Município e razão das romarias, atrai, anualmente, algo entre 2 milhões e 2,5 milhões de pessoas, ou seja, a população de Fortaleza, segundo informa o secretário de Desenvolvimento Econômico, Turismo e Romaria, José Carlos dos Santos.
"O túmulo do padre Cícero é o mais visitado do Brasil. É o grande fator do desenvolvimento da Cidade", declara Santos. O fenômeno das romarias, explica, puxa uma economia mais informal, com uma movimentação de três mil barraqueiros durante as peregrinações. Entre estes, está Maria Inês da Silva, 53. Moradora do Horto, onde se localiza a estátua do "Padim", Inês é artesã há cerca de cinco anos, e vende em sua barraca, além do artesanato, artigos religiosos e miudezas. "Antes vendia café e almoço. Aí, aprendi a fazer artesanato, sozinha. Comecei vendendo imagem de Padim Ciço, depois CDs e DVDs religiosos, e fui acrescentando as bonecas, que eu mesma faço", lembra. Em período de romaria, aponta, a venda é alta. "Escolhi isso porque sabia que a procura era grande", explica.
Turismo religioso
Mas a oferta de produtos e serviços já tem espaço na formalidade, especialmente com o início do turismo religioso no local. "Juazeiro está caminhando para conviver com duas realidades: uma é a romaria, de setembro a fevereiro, quando recebe visitantes de todo o Nordeste. Eles compram confecção, panelas, lembranças, calçados. A segunda é que a cidade está se preparando para receber os turistas de agências de viagens. Eles ficam em hotéis melhores, alimentam-se em restaurantes, buscam espaços de lazer. Isto está se fortalecendo mais recentemente", analisa.
Roteiro da fé
O secretário reforça a vantagem de a movimentação de romeiros e turistas não se concentrar apenas em um local. Além da estátua do padre, há toda uma lista de lugares que se tornaram turísticos, ligados à imagem do fundador de Juazeiro do Norte, como a Igreja de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, onde o "Padim" foi enterrado em 1934; o Memorial Padre Cícero, onde estão expostas peças antigas, fotografias, livros e objetos relacionados à história do santo popular e da Cidade, entre outros lugares, envolvendo diversas regiões do Município. "É o roteiro da fé. Os visitantes vão a vários pontos daqui".
"O túmulo do padre Cícero é o mais visitado do Brasil. É o grande fator do desenvolvimento da Cidade", declara Santos. O fenômeno das romarias, explica, puxa uma economia mais informal, com uma movimentação de três mil barraqueiros durante as peregrinações. Entre estes, está Maria Inês da Silva, 53. Moradora do Horto, onde se localiza a estátua do "Padim", Inês é artesã há cerca de cinco anos, e vende em sua barraca, além do artesanato, artigos religiosos e miudezas. "Antes vendia café e almoço. Aí, aprendi a fazer artesanato, sozinha. Comecei vendendo imagem de Padim Ciço, depois CDs e DVDs religiosos, e fui acrescentando as bonecas, que eu mesma faço", lembra. Em período de romaria, aponta, a venda é alta. "Escolhi isso porque sabia que a procura era grande", explica.
Turismo religioso
Mas a oferta de produtos e serviços já tem espaço na formalidade, especialmente com o início do turismo religioso no local. "Juazeiro está caminhando para conviver com duas realidades: uma é a romaria, de setembro a fevereiro, quando recebe visitantes de todo o Nordeste. Eles compram confecção, panelas, lembranças, calçados. A segunda é que a cidade está se preparando para receber os turistas de agências de viagens. Eles ficam em hotéis melhores, alimentam-se em restaurantes, buscam espaços de lazer. Isto está se fortalecendo mais recentemente", analisa.
Roteiro da fé
O secretário reforça a vantagem de a movimentação de romeiros e turistas não se concentrar apenas em um local. Além da estátua do padre, há toda uma lista de lugares que se tornaram turísticos, ligados à imagem do fundador de Juazeiro do Norte, como a Igreja de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, onde o "Padim" foi enterrado em 1934; o Memorial Padre Cícero, onde estão expostas peças antigas, fotografias, livros e objetos relacionados à história do santo popular e da Cidade, entre outros lugares, envolvendo diversas regiões do Município. "É o roteiro da fé. Os visitantes vão a vários pontos daqui".
Fonte: DN
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